Gestão de viagens corporativas: entenda a dinâmica das taxas de câmbio

Gestão de viagens corporativas: entenda a dinâmica das taxas de câmbio

Se a sua empresa necessita promover viagens corporativas internacionais, é bastante provável que você já tenha refletido acerca da melhor maneira de lidar com a dinâmica das taxas de câmbio e suas frequentes variações.

Afinal, tanto o Real quanto outras moedas apresentam diferentes valores, que variam conforme o local em que uma determinada pessoa se encontra. Essa variabilidade impacta diretamente nos custos das viagens e, consequentemente, nas finanças da empresa.

Por esse motivo, é imprescindível levar a variação cambial em consideração ao planejar as viagens corporativas. Dada a relevância do tema, apresentamos, ao longo deste artigo, os diferentes tipos de taxas de câmbio e os principais fatores que os influenciam. Boa leitura!

Taxa de câmbio: quais são os tipos?

Antes de abordar os fatores que influenciam a variação cambial, cumpre ressaltar que essas taxas determinam, em grande medida, o comportamento das moedas em uma determinada nação. Afinal, existem três tipos distintos de taxas de câmbio. São eles:

Taxa flutuante

A taxa de câmbio flutuante é chamada, também, de “livre”, uma vez que não existe interferências diretas do Banco Central (Bacen). O próprio mercado atua como uma espécie de intermediador para o valor do câmbio, baseando-se, assim, na lei da oferta e da procura. Esse modelo está em vigor, no Brasil, desde o ano de 1999.

Taxa fixa

A meta da taxa de câmbio fixa consiste em manter a estabilidade da moeda em relação às outras. Neste regime, uma autoridade monetária se encarrega do estabelecimento de um preço fixo.

Essa autoridade, portanto, vende e compra a própria moeda, visando controlar a demanda e a oferta no mercado. Isso serve para manter estável a paridade da moeda em relação a outras fortes, tais como o Dólar e o Euro. Dessa forma, é possível manter a inflação sob controle.

Taxa atrelada

No modelo de taxa de câmbio atrelada, a autoridade monetária exerce um poder ativo, interferindo na variação no intuito de controlar as oscilações e estabelecer um teto (máximo) e um piso (mínimo) aos valores da moeda.

Esse atrelamento só pode ser adotado quando há reservas internacionais suficientes para efetuar a venda e a compra de moedas estrangeiras sempre que o órgão responsável julgar pertinente ou necessário.

Quais fatores influenciam a variação cambial?

Vários fatores influenciam sobre a variação cambial – isso se refere tanto à economia global quanto à global –, agindo sobre a taxa de câmbio por motivos como:

  • Intervenção do Bacen (Banco Central): a instituição é um agente influenciador no mercado, dado a sua capacidade de controlar os níveis de juros;
  • Flutuação cambial: fundamentada na lei da oferta e da procura, a flutuação ocorre pela saída e entrada de moeda no país;
  • Crise financeira: situações de crise locais e internas podem, também, exercer influência sobre as variações de câmbio;
  • Cenário econômico internacional: a economia global é fator decisório para a variação cambial, sobretudo em grandes potências, tais como China e Estados Unidos.

As oscilações das moedas podem ocorrer em qualquer momento, basta que um – ou mais – desses fatores exerçam influência aos setores econômicos que são mais dependentes das moedas estrangeiras, como é o caso das viagens corporativas internacionais.

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