O sucesso da gestão de viagens corporativas se depara com um importante obstáculo quando é necessário definir, com precisão, o que será considerada uma jornada perfeita de seus colaboradores em deslocamento.
Primordialmente, entender quais são as etapas de um processo “frictionless” (conceito originário do mercado varejista que designa experiências sem atritos para os clientes – sejam externos ou internos).
Pensando nisso e, também, no gerenciamento de mobilidade corporativa, apresentamos, ao longo deste artigo, as principais informações a respeito da integração de sistemas para alavancar estes indicadores na sua empresa. Boa leitura!
O impacto das inovações tecnológicas
Na integração de sistemas o foco está, sempre, em facilitar e simplificar a vida dos viajantes e, também, dos profissionais que cuidam destes processos na empresa. No passado, quando tais serviços ainda não eram integrados, havia uma dificuldade consideravelmente maior na execução dessas tarefas.
Felizmente, as soluções tecnológicas da atualidade permitem a integração dos sistemas de companhias aéreas, hotéis, empresas responsáveis pelos deslocamentos terrestres (ônibus, locação de automóveis, motoristas por aplicativos, dentre outros).
A evolução da indústria de transportes terrestres
Na atualidade, além de reservas de hospedagens, de passagens aéreas e da locação de veículos, outros players têm entrado no mercado, investindo fortemente na mobilidade urbana.
Ao passo que esses novos fornecedores devem ser considerados em seu planejamento estratégico, a sua empresa não deve negligenciar, sob nenhuma hipótese, a evolução da chamada “indústria de transportes terrestres”.
Segundo esta própria transformação, os táxis não representam mais a única alternativa, seja para a utilização pessoal ou para o uso profissional. Então, os processos de viagem também foram radicalmente mudados, pois, já não se resumem ao embarque em um avião e a posterior hospedagem em um determinado hotel.
A jornada do viajante corporativo
É fundamental pensar na jornada do colaborador viajante a partir do momento em que ele sai de sua casa. Bem como o destino não é apenas o aeroporto, mas inclui a reunião, encontro ou compromisso, seja em outro país ou cidade, os gestores devem incluir toda essa cadeia de eventos em suas projeções.
A demanda por praticidade
Cumpre ressaltar que o perfil do colaborador viajante a negócios também está em constante mutação. Isto é, as pessoas estão cada vez mais apressadas, de tal forma que não desejam esperar a chegada de táxis, por exemplo. Os profissionais querem soluções práticas e ágeis.
Desde já, isso faz com que as empresas busquem soluções não apenas esta possibilidade de o colaborador instalar aplicativos, como também poder agendar um deslocamento urbano (chamando um Uber, por exemplo), pelo desktop.
Facilidade e transparência
Para que as soluções anteriormente mencionadas sejam, de fato, possíveis, há plataformas de gerenciamento disponíveis no mercado, capazes de reunir dados e informações de custos, reembolsos, hospedagens etc.
A possibilidade de integrar estes serviços à mobilidade, incluindo gastos com alimentação, reservas de hotéis e passagens aéreas traz facilidade aos viajantes corporativos e maior transparência à gestão.
Afinal, existe uma clara tendência de mercado – considerando os dados gerenciais globais – de que os avanços na automação das informações colaborem decisivamente para que os líderes empresariais tenham, realmente, uma análise mais exata do comportamento dos seus clientes internos, ou seja, os viajantes corporativos.
